DEPOIMENTOS

Entrou em 1962 para o Partido Comunista Brasileiro, onde atuou na área estudantil. Em 1963 aderiu ao Partido Comunista do Brasil (PC do B). Ao se recusar a ser julgado na Auditoria Militar, caiu na clandestinidade e passou a ser profissional do partido. Montou, no Rio de Janeiro, uma gráfica clandestina ligada à direção do PC do B. Mudou-se em 1968 para São Paulo para organizar uma gráfica mais moderna, onde era impresso o jornal A Classe Operária. Preso pelo DOI-CODI em 1972, acabou condenado a cinco anos de prisão. Libertado quatro anos depois, voltou a militar na gráfica e na editora do PC-do-B.