A IMPRENSA DA RESISTÊNCIA

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Adélia Borges, Maria Lygia Quartim de Moraes e Rosalina de Santa Cruz

Adélia Borges, Maria Lygia Quartim de Moraes e Rosalina de Santa Cruz

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NO EXÍLIO

Para alguns historiadores, nossa primeira publicação foi Cartas Chilenas, uma série de manuscritos atribuídos aos inconfidentes mineiros. Para outros, foi o Correio Braziliense, editado na Inglaterra em 1808. Mas uma coisa é certa: a imprensa brasileira nasceu clandestina e exilada. Após o golpe de 1964, os refugiados políticos retomam a tradição. Surge no Exterior uma nova safra de jornais e revistas como Brasil Hoy e Frente Brasileira de Informações. Com o AI-5 e a liquidação das organizações armadas, os militantes que sobreviveram partem para o exílio e lançam novas publicações, como Resistência, O Debate, Brasil Socialista e várias outras, que você encontra nos links abaixo

AGORA É QUE SÃO ELAS

BRASIL SOCIALISTA, REVISTA DO MEP e BRASIL LIVRE

PALMARES, RESISTÊNCIA, TEMAS E DEBATES e CAMPANHA

BRASIL HOY, BRASIL: ORDER & PROGRESS e BRAZILIAN INFORMATION BULLETIN

FRONT BRESILIÉNNE DE INFORMATION (FBI)

REVOLUTION BRÉSILIENNE

BOLLETTINO INFORMATIVO DELLA RESISTENZA BRASILIANA

Campanha

DEBATE

BRASILIENKOMMITEN e NYT FRA BRASILIEN

REALIDADE BRASILEIRA

CARTAS CHILENAS

BRASIL BOLETIN INFORMATIVO, BRASIL MÊS A MÊS e BRASILE