ALTERNATIVA
PORANTIN, NIMUENDAJU, BORDUNA
Com Porantim, de 1978, a questão indígena adquiriu relevo entre os alternativos, num período de muita tensão, provocada pela expansão acelerada da fronteira agrícola brasileira. O jornal foi criado pelo CIMI (Conselho Indigenista Missionário), organização vinculada à CNBB (Conselho Nacional dos Bispos do Brasil). Circulou inicialmente como boletim mimeografado, publicado em Manaus. A partir de junho de 1979, ampliou sua distribuição e adotou o formato mini-tablóide, que mantém até hoje. No ano seguinte, o jornal ganhou companhia, com o lançamento de Nimuendaju, editado pelo jornalista Marcelo Beraba, e Borduna, que tinha como colaboradores os jornalistas Ricardo Arnt e a fotógrafa Cláudia Andujar.