A IMPRENSA DA RESISTÊNCIA

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Maria Rita Kehl

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ALTERNATIVA

A primeira reação ao espanto provocado pelo golpe militar deu-se pelo humor, a sátira e o deboche. Era como se fosse necessário sacudir o torpor de uma derrota sem luta. A reorganização das forças de oposição e a breve retomada das lutas estudantis e operárias entre 1966 e 1968 estimulou o combate frontal. A resposta foi fulminante: o AI-5, a repressão violenta, a tortura, os assassinatos. Tempo de rever premissas e estratégias, relançar o debate, repensar a ação política, levando-a a todos os campos em que o poder se manifesta, inclusive o próprio corpo. Essa é a história que está escrita em cada linha de cada um dos jornais alternativos que você encontra nos links abaixo

O SOL

BRASIL MULHER, NÓS MULHERES, MULHERIO

UNIDADE, JORNAL DA ABI

Versus

O Pasquim

DE FATO, CIDADE LIVRE

FLOR DO MAL, VERBO ENCANTADO

POLITIKA, CRÍTICA

EX

TRIBUNA METALÚRGICA, O METALÚRGICO

ABCD, JORNAL DA VILA, REPÓRTER DE GUARULHOS

MARIA QUITÉRIA, BOLETIM DO CBA, ANISTIA!, CORREIO DA MANHÃ

LAMPIÃO DA ESQUINA

Movimento

AMANHÃ

Varadouro

AVESSO, A PONTE

Opinião

Coojornal

Fotoshop

TIÇÃO, JORNEGRO, SINBA

O INIMIGO DO REI

Beijo

PORANTIN, NIMUENDAJU, BORDUNA

PIF PAF

Repórter

O São Paulo